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Outsourcing é palavrão na Casas Bahia. Para Frederico Wanderley, CIO da rede de varejo, está para nascer fornecedor capaz de segurar um ambiente de TI que não pode ficar um segundo sequer fora do ar

Luana Pavani

Data center próprio, suporte técnico interno, sistema core desenvolvido em casa. A Casas Bahia, maior rede de varejo de móveis e eletrônicos do país, com faturamento de 11,5 bilhões de reais em 2006, diz não ao outsourcing por princípio."Não terceirizamos nada para ter o domínio do negócio", afirma Frederico Wanderley, diretor de informática da Casas Bahia. Fred, como é chamado na empresa, é pioneiro na utilização de Linux, sistema implantado em 2001. Já em comércio eletrônico, a Casas Bahia ainda não entrou, por entender que o mercado online não estava maduro. Mas com quase 3 milhões de clientes portadores de cartão, a rede planeja ter uma loja virtual em 2008. Para a TI, prover informações em tempo real é uma das principais preocupações. A diretoria acompanha online as vendas de cada uma das 545 lojas no país, com dados atualizados a cada segundo. Essas informações são tema de uma reunião diária, que acontece na hora do almoço, entre a diretoria e Michel Klein, o diretor executivo da empresa."A tecnologia tem de servir para aumentar a produtividade da loja", diz Fred Wanderley, um apaixonado por aviação e fotografia, além de tecnologia. Acompanhe trechos da entrevista concedida à Info CORPORATE no novo centro de tecnologia da Casas Bahia, em São Caetano do Sul, no ABC paulista.


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